Hoje eu estava pensando “tem coisa melhor do que se confraternizar com os amigos, contar coisas novas e ouvir histórias novas?”, em homenagem a isso eu comecei a pensar que ficar a beira do rio, pegando um vento com um “solamar” é muito bom, mas que passa algumas horas vem um “mormaço” que eu vou te contar, o que fazer em uma hora dessas? Fui no ver o peso tomar um açaí, a vendedora me disse que o açaí dela era um pouco diferente, mas eu falei “me da logo esse açaí biruta”, ela me disse que a família vendia a gerações esse açaí, desde a época dos “templários”, o que me fez ficar muito assustado, pois lembrei de uma antiga historia de um homem, ele fazia parte daquele grupo de “boêmios” que iam trabalhar só no dia de “são nunca”, mas então chegou ao Brasil “dom visconde” vindo de “barcelona”, desceu de um navio... sabe todo... todo “prime”... e disse “sou devoto de “são Matheus”, atravessei marés e até mesmo a “pororoca” pra chegar aqui, quero uma bebida, e logo lhe apontaram o “bar do Parque”, e pra lá ele foi, chegou rápido já que não existia “transito” e lá encontrou o homem e seus amigos e perguntou ao seu assistente “quem são eles?” o que prontamente foi respondido são da “grande família” de um “rancho, não posso me amofinar” na presença deles falou o dom e como precisava de empregados falou rispidamente – passem em meu “escritório” que quero oferecer uma proposta de em prego pra vocês, mas o homem se irritou e pensando que ele vinha da Inglaterra falou seu “iron pig”, quem você pensa que é? Vá para sua casa agora e então o dom foi, e chegou a sua “casa de 11 janelas” ficou abismado ao “ver o rio” pela sua beleza e gritou isso tudo “é do Pará”... emocionante lembrar que tudo isso foi visto só por alguns ribeirinhos que estavam em uma “palafita” perto de um “mangal das garças” caçadoras de caranguejo, mas olha o tempo que faz isso, antes da época da “vitrola”, me perguntaram se isso foi depois da “pirâmide” lógico né po, mas quem me perguntou isso foi a “garota da braz”, mas voltando a historia... depois do convite feito ao homem e seus amigos, estes ficaram curiosos em saber qual era o emprego, o que depois souberam se tratar de cuidar de uma plantação de café que ainda iria ser cultivada, ou seja, um “café imaginário” ainda, mas quando chegaram lá dizendo que fariam esse café com amor, que seria um “café com arte” o dom alegou não saber o que eles estavam fazendo ali, que não se lembrara do dia no bar, o homem e os amigos gritaram que ele estava com “amnésia”, o homem e os amigos foram embora, foram beber “café taverna”, ou seja, aqueles que vendem em qualquer buraco mesmo, mas pensaram e decidiram voltar ao “parque da residência” do dom e fazer a plantação na madrugada, e assim fizeram, quando terminaram se esconderam em uma “caverna” para ver a reação do Dom, quando o mesmo acordou e viu o cafezal lindo indagou quem havia feito tal maravilha e o homem e seus amigos se apresentaram dizendo que estavam prontos pra o trabalho então fez-se um “teatro da paz” ali no pátio da casa.
Parabéns David adorei o texto com os points de Belém!!!
ResponderExcluirHuhuhuhuhuhu ! Curti esse post ! Ficou bacana, viu ? Pena que só o povo de Belém entende essas coisas, né ? Mas olha que tem lugar aí que nem eu conheço ! :)
ResponderExcluirTá bacana !!
Bjsss
eguuua, tomei foi um susto olha q eu pensava que conhecia os lugares, tem muito lugar ai q eu nunca ouvir falar!
ResponderExcluire ainda falta lugarees :D
mas adoreei :)